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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Profetas de Cristo?

Se alguém não ouvir as minhas palavras, que o profeta falará em meu nome, eu mesmo lhe pedirei contas. Mas o profeta que ousar falar em meu nome alguma coisa que não lhe ordenei, ou que falar em nome de outros deuses, terá que ser morto". Mas vocês perguntem a si mesmos: "Como saberemos se uma mensagem não vem do Senhor? " Se o que o profeta proclamar em nome do Senhor não acontecer nem se cumprir, essa mensagem não vem do Senhor. Aquele profeta falou com presunção. Não tenham medo dele. Deuteronômio 18:20-22

Uma das principais diferenças dos falsos profetas antigos para os falsos profetas modernos, é que antes invocavam outros deuses descaradamente, usando outros nomes, com ritos semelhantes (um ótimo exemplo são os profetas de Baal)...

Hoje, a enganação é tanta que usam falsamente o nome do Deus verdadeiro, e fazem todo um ritual de aparências para se mostrar espiritual, e inventam terem ouvido a voz do Senhor, terem recebido revelações, terem tido visões que nunca se cumprem,
mentirosos hipócritas:

Um bom exemplo disso é um "pastor" em cima do púlpito depois da pregação, enumerar até quantas pessoas precisam de reconciliação e depois não aparecer aquela quantidade citada - que vacilo - somente quem está com os olhos totalmente cegos pelos rituais religiosos não consegue perceber a mentira dita em nome de Jesus!

Deus tá me mostrando 3 pessoas nessa noite! Depois aparecem uma apenas, ou 4, 5, que deus é esse mentiroso?

O Deus verdadeiro, criador de todas as coisas, aquele que enviou seu filho para nos salvar, esse Deus nunca mente - Ele não é homem para que minta! E o Senhor Jesus então, esse mesmo é a VERDADE encarnada como Ele mesmo disse - Eu sou a verdade!


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

O que a Bíblia diz Sobre: Línguas Estranhas

Recentemente presenciei um grande debate entre dois irmãos de uma denominação pentecostal, quase sai faísca, um dizia que há entre os "crentes" também a língua dos anjos, e que isso é um dom dado por Deus, outro questionava que se todos (que vivemos na mesma região) falamos o mesmo idioma, porque Deus iria colocar alguém para falar uma linguagem celestial?!
E assim prosseguiu a discussão, parece que todos discordaram daquele que dizia que tudo isso é mentira - e que as igrejas precisavam parar de ficar inventando mentiras - até oraram por esse irmão! Como se ele estivesse possuído por algum espírito de incredulidade, eu particularmente lembrei dos fariseus acusando o Senhor Jesus de possuir demônio, é triste, e chega até a ser cômico isso em alguns momentos, mas essa é nossa realidade.
Pesquisando na Bíblia encontrei várias passagens sobre o assunto, mas, quero deixar aqui um comentário desses versículos feito por outra pessoa, que não eu, e faço dessas as minhas palavras:

A história da "língua dos anjos" é uma das histórias mais mal contadas da cristandade. Depois que Deus causou a confusão de línguas em Babel, para que o homem parasse de se gloriar de sua própria capacidade, o pentecostalismo acabou emprestando a glossolalia, um fenômeno também tratado pela psiquiatria. E acabaram se gloriando justamente daquilo que Deus fez para que não se gloriarem: falar em muitas línguas.

Como consequência, em alguns grupos cristãos aqueles que "não conseguem" falar "línguas estranhas" ou a "língua dos anjos" são vistos como cristãos de segunda categoria, pessoas que não têm o Espírito Santo. Oras,"se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dEle"! Rm 8:9

Para entender a questão de línguas, é preciso voltarmos ao Éden. Lá havia uma língua só, e com ela encontramos Adão e Eva se comunicando entre si, e falando com Deus e com Satanás na forma de serpente. Deus e Satanás também se comunicavam com Adão e Eva de um modo que eles se entendiam, portanto não havia ali necessidade de intérpretes.

Depois de Babel as pessoas precisariam aprender diferentes línguas se quisessem se comunicar entre si. Mesmo assim o homem continuou se comunicando com Deus sem precisar de intérpretes. E Deus e os anjos continuaram falando aos homens em diversas ocasiões sem tradução simultânea. Ou seja, as diferentes línguas são um problema para quem vive no mundo material, não no espiritual. São um problema de comunicação entre homens, não entre o homem e Deus ou anjos.

No dia de Pentecostes Deus inverteu o que fez em Babel para mostrar que agora queria novamente que Seu povo pudesse se entender. Os discípulos, cheios do Espírito Santo, falaram em diferentes línguas, e judeus de várias nações os ouviram falar cada um em sua própria língua. Apesar de ter sido algo miraculoso, obviamente não há ali qualquer menção de um idioma angelical, pois fica claro tratar-se de idiomas humanos e há até uma lista das regiões onde esses idiomas eram falados. At 2

De onde então o pentecostalismo tirou essa ideia, de que alguém poderia falar a língua dos anjos? De 1 Co 13:1 "Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine". O problema é que Paulo não está dizendo ser capaz de falar a língua dos anjos. Ele está usando uma figura de linguagem e fica fácil entender isso se lermos os "ainda que" usados por ele no texto:

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos..."
"Ainda que tivesse o dom de profecia..."
"Ainda que conhecesse todos os mistérios e toda a ciência..."
"Ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse montes..."
"Ainda que distribuísse toda a minha fortuna para o sustento dos pobres..."
"Ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado..."

O foco de Paulo não está nas coisas que ele supostamente seria capaz de fazer, mas no fato de que de nada adiantaria fazer tudo isso se não tivesse amor. Ao focar na "língua dos anjos" o pentecostalismo perde o foco totalmente, como a criança que ganha um brinquedo de aniversário e prefere brincar com a caixa.

Se adotarmos o mesmo princípio usado pelo pentecostalismo para a interpretação do texto, seremos obrigados a admitir que Paulo era um super-herói digno dos gibis: Além de falar a língua dos anjos, ele era capaz de falar todas as línguas dos homens (6.912 idiomas já foram identificados até hoje), tinha o dom da profecia, conhecia todos os mistérios e toda a ciência, tinha fé capaz de transportar montes, era bilionário e filantropo e pretendia ser cremado, talvez ainda vivo.

Absurdo, não é mesmo? Eu também acho. Mas alguém poderá correr apontar outra passagem: 1 Co 14:2 "Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios". Bem, aqui não diz nada de língua dos anjos, mas de um idioma estrangeiro e desconhecido dos presentes.

Parafraseando o versículo, o sentido seria: "Porque o que fala chinês entre brasileiros, não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios". É óbvio que eu não entenderia um irmão da China orando em chinês ao meu lado, e teria de admitir que aquilo tudo é um mistério para mim e ele não está conversando comigo, mas com Deus.

A passagem continua com Paulo explicando que "o que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja". O que Paulo quer dizer? Que falar em um idioma estrangeiro e desconhecido aos outros é algo maravilhoso? Não! Ele está dizendo exatamente o contrário. É algo que chega a ser egoísta quando é feito na congregação, pois não edifica a ninguém senão ao que fala. Ele segue mostrando que profetizar, isto é, falar das coisas de Deus e da Sua Palavra em uma língua inteligível, é algo muito melhor e superior ao balbuciar extático numa língua estrangeira.

"A não ser que também interprete para que a igreja receba edificação",continua Paulo, mostrando a inutilidade de se falar em uma língua desconhecida entre irmãos sem um intérprete. Se você já participou de uma palestra em uma língua estrangeira que você não entende, vai reconhecer que foi pura perda de tempo. É por isso que Paulo continua falando da falta de proveito de se falar numa língua estrangeira que ninguém entende, chamando a isso até de um colóquio entre bárbaros! (1 Co 14:11). Você não iria querer ser um deles, não é mesmo? "Se eu ignorar o sentido da voz, serei bárbaro para aquele a quem falo, e o que fala será bárbaro para mim" 1 Co 14:11. Bárbaro aí tem o sentido de estrangeiro, não de selvagem.

Paulo termina com um golpe de misericórdia na questão, para deixar muito claro a bobagem daqueles que se gloriam em falar numa língua que ninguém entende: "Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos [sim, Paulo era poliglota porque estudou muitas línguas]. Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida. Irmãos, não sejais meninos no entendimento" 1Co 14:18-20 Esta última expressão de Paulo em linguagem de hoje ficaria assim:"Ô, gente! Deixem de agir como crianças!"

Mas veja que em nenhum momento o assunto ali é alguma língua angelical, mas idiomas humanos. É preciso distorcer muito o texto para acreditar em outra coisa. Neste momento alguém irá querer correr para 2 Co 12:4: "Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar". Bem, se este versículo estiver falando de alguma língua angelical, então fica muito claro que o homem está proibido de falar palavras nessa tal língua: "ao homem não é lícito falar".

Será que deixei passar alguma passagem de uma suposta língua angelical? Talvez esta: Rom 8:26 "E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos". Bem, entendo que aqui não fala de uma língua, mas de intenções do Espírito em nós. E esses gemidos não são nossos, mas do Espírito.

Diante de tudo isso, eu perguntaria: Que vantagem alguém teria por falar uma língua de anjos? Primeiro, em nenhum lugar somos encorajados a nos comunicarmos com anjos, mas diretamente ao Pai e ao Filho. Perceba que nem mesmo encontramos alguém na Bíblia falando ao Espírito Santo em oração, mas apenas a Deus, o Pai, e a Jesus, o Filho.

Portanto, se já tenho acesso a Deus Pai e a Deus Filho para minhas petições, porque iria querer falar com anjos em um idioma que nem eu entenderia? Que utilidade isso teria para o anjo, encontrar um ser humano falando coisas que nem sabe o que significam? Se alguém pretende se comunicar dizendo coisas que não sabe o que significam, isso não seria comunicação coisa nenhuma. Qual a utilidade de falar uma língua que nem eu e nem ninguém entende, senão de querer me exibir? E se falasse a pretexto de falar com Deus ou com anjos, por que eu precisaria de tal idioma se nunca encontramos Deus ou os anjos falando com humanos em outra língua que não seja a da pessoa envolvida na conversa?

Mesmo que se alegasse a possibilidade de se falar uma língua dos anjos nessas manifestações de histeria coletiva que vemos em algumas igrejas pentecostais, ainda assim essas pessoas não estariam cumprindo a ordem clara que é dada na Palavra de Deus:
Se, porém, alguém falar em língua, devem falar dois, no máximo três, e alguém deve interpretar. Se não houver intérprete, fique calado na igreja, falando consigo mesmo e com Deus. 1 Coríntios 14:27-28
Agora ninguém poderá dar a desculpa de que não viu estas instruções claras na Palavra de Deus. Mesmo assim, aposto um doce como na igreja onde você congrega todas estas regras são desrespeitadas quando começam a falar em línguas estranhas.


Por Mário Persona
Fonte: http://www.respondi.com.br




segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Bajuladores Evangélicos e seus Ídolos


“Como vocês podem crer, se aceitam glória uns dos outros, mas não procuram a glória que vem do Deus único?” Jesus de Nazaré

Os discursos “toda glória pro Senhor”, “humildemente ao Senhor”, “pela misericórdia do Senhor” continuam em pleno uso, mas completamente fora de prática. Palavras vazias, desprovidas da atitude na vida de uma geração inteira de líderes, ícones artísticos evangélicos, pregadores pop star, popstores, meu Deus, que perdição.

Não sei se posso afirmar que tais chegaram algum dia ao conhecimento de alguma coisa semelhantes ao Evangelho, se eles se arrependeram de seus pecados e dos frutos amargos de suas vidas podres, mas o que dá pra ver sem maiores aprofundamentos é que estão todos perdidos (segundo minha ótica).

Já vem de tempo, quando observava um pastor local anunciando um pregador renomado, falando aquele monte de coisas chavões como ‘este grande servo de Deus’, numa tentativa de misturar a humildade de um escravo com a grandeza de seu Senhor, o que sempre pegou mal dentro de meu coração, mas naquele tempo não entendia bem como as coisas funcionavam, então, engolia.

Esse lance idólatra está cada vez mais forte entre nós, evangélicos. Em muitos lugares quer fui tocar, era anunciado dessas formas também. É terrível! Gera uma coisa ruim dentro da gente, uma ‘semgracesa’ sem limites, um desconforto doloroso. Não sei como os bam bam bans conseguem suportar isso!

Lembro-me de uma vez em que fui assistir a um mega cantor hispânico, em Porto Alegre.

Fui lá como fã, como admirador mesmo, ele era ‘o cara’ que compunha as maiores canções que nossas igrejas do Brasil utilizavam em seus momentos mais profundos de adoração, louvor e hinos de guerra espiritual (nessa seqüência, pois era assim que se louvava há vinte anos atrás – não sei como é hoje).

Fomos lá, eu e minha esposa naquele evento realizado por um bom amigo lá do sul num ginásio da capital do estado. O evento foi um sucesso, embora tenha sido bombardeado via rádio por um pastor local com pinta de “coronel do gueto gospel” da época, sob argumentação de estar sendo cobrado ingresso.

É cada uma, que só o tempo revela!

Interessante é que no momento do evento, o próprio pastor coroné estava lá, em cima do palco, dando tapas nas costas de todo mundo, afinal o ginásio estava lotado. Nós do público estávamos meio confusos, pois era o mesmo “homem de Deus’ que tinha enchovalhado o evento por semanas de forma pública e massiva, mas agora ele estava lá, ao lado do organizador e do mega cantor hispânico, abraçando, beijando, orando juntos, uma bênção o que deus pode fazer, não? Mamón, digo, o deus dos interesses, das aparências, dos negócios.

O mesmo evento revelou coisas incríveis pra mim, as quais foram sendo compreendidas em meu interior através de anos de convívio com a cena gospel.

No mesmo palco, subiu o maior cantor de todos os tempos do Rio Grande do Sul, homem massa, simpatia em pessoa, dotado de obra extraordinária, esculpida em canções que se tornaram célebres no hinário gospel de mais de trinta anos pra cá. Ele é também considerado o pai da adoração congregacional do Brasil. Como os demais, ele também estava lá em cima do palco, mas estava incomodado com o quadro que via. Não o quadro do pastor coronel – revestido de cara de pau para não ficar de fora daquela foto – mas com o quadro que o povo pintava, cantando em coro o nome do mega cantor hispânico, levantando faixas exibindo nomes de fãs clubes, essas coisas.

O irmão ‘ministro de louvor celebridade histórica do Brasil’ tomou o microfone para lançar uma exortação a nós, o povo, dizendo: “amados, eu conheço pessoalmente o mega cantor hispânico. Ele é um homem de Deus, por isso, não venham aqui para adorá-lo. Adorem somente ao Senhor, pois ele é o único digno de receber louvor, honra e adoração”.

Algumas palmas tímidas foram ouvidas no ginásio, mas acho que a exortação não soou bem pra muitos ali. Eu mesmo achei aquilo meio estranho! Eu tinha poucos anos de jornada de fé cristã e muitas coisas me eram estranhas naquele momento.

O show foi ótimo, a mensagem desafiadora – o mega cantor hispânico foi massa naquela ocasião.

Os anos se passaram e ele, mega cantor hispânico, tornou-se pastor numa mega igreja americana; o pastor coronel passou a fazer eventos cobrando ingressos e o ministro de louvor exortador passeia pelos canais de TV e eventos de celebridades gospel do Brasil recebendo prêmios por sua relevância e contribuição com o ‘reino’, Qual reino? Eu tenho minha opinião sobre qual, mas deixo pra cada um que lê isto refletir.

Desta vez não cito nomes, não cito reinos, só conto história, como uma parábola, deixando que cada um interprete de sua forma.

Só o que posso dizer é que o versículo lá de cima, ao meu juízo, se encaixa muito bem com essa ladainha gospel de hoje em dia. É uma bajulação mentirosa, cínica, um jogo de cena infernal, um monte de tapinhas nas costas e troca de elogios entre pessoas que no fundo no fundo, talvez, até se odeiem.

Já ouvi cada coisa nos bastidores de grandes shows gospel… posso garantir que a bajulação é uma das marcas mais fortes das estruturas corporativas dos shows eclesiais.

E disse Jesus: “Como crerão, se aceitam bajulação uns dos outros?”


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

O que a Bíblia diz sobre: A Oferta de Abel


Adão e Eva tiveram a princípio dois filhos, o mais velho chamado Caim, e o segundo nascido por nome Abel, não foram os únicos e sim os primeiros do casal.

Abel tornou-se pastor de ovelhas, e Caim, agricultor.
Passado algum tempo, Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor. Abel, por sua vez, trouxe as partes gordas das primeiras crias do seu rebanho. O Senhor aceitou com agrado Abel e sua oferta, mas não aceitou Caim e sua oferta. Gênesis 4:2-5


Recentemente vi um vídeo de um desses "pregadores da TV" onde o mesmo pedia 100 mil ofertas de R$ 300,00 - com o intuito de angariar míseros 30 milhões de reais para a "sua obra". O mais engraçado é que ele compara essa oferta com a oferta de Abel, aí eu me pergunto: Que Abel? Só se for um outro Abel, menos o filho de Adão e Eva! Mas, por quê?

Mais uma distorção da Palavra escrita e revelada através da Bíblia!

Foi Caim e não Abel que ofereceu o fruto de seu trabalho, frutos do solo, oferta que por sinal *não agradou a Deus porque predominava no coração do ofertante a questão da meritocracia, EU plantei, EU reguei, EU colhi, EU ofertei - é exatamente o tipo de oferta que não agrada a Deus, onde predomina o ego de quem oferece, a arrogância, a vanglória! É a típica oferta de um bom religioso que tem como premissa maior a oferta em si e não o coração *transformado!

Os caprichos de Caim o fez achar que Deus se agradaria de qualquer coisa que ele fizesse, inclusive do seu orgulho pessoal por ser um lavrador. Além disso, não tinha nenhuma semelhança com o que Deus faria mais tarde, enviando seu filho para morrer por nós, pecadores, derramando sangue inocente em lugar do pecador.

Por outro lado, já a oferta de Abel (que não tem nada a ver com essas balelas desses mercenários), que ofereceu uma ovelha, figura do *cordeiro de Deus (Jesus Cristo) que tira o pecado do mundo, ofertou com fé e por isso foi aceito. O escritor aos Hebreus nos diz:
Pela fé ofereceu Abel a Deus mais excelente sacrifício que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho quanto a seus dons; e por ela, estando ele morto, ainda fala. Hebreus 11:4

Houve fé conforme diz a bíblia, e por isso justificação e aceitação por parte de Deus; Abel não ofereceu o fruto do seu trabalho, mas, uma vida, o primeiro de sua criação, oferecera um sacrifício verdadeiro como que por revelação (havendo derramamento de sangue antes mesmo da lei), uma ovelha inocente que nada tinha a ver com a história, e por assim dizer, SUBSTITUTA.

De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão. Hebreus 9:22
Esse tipo de oferta não podemos fazer mais, o Senhor Jesus Cristo já fez definitivamente, e não há necessidade de repetição...

Aliás, quem repete sacrifícios ainda hoje com derramamento de sangue, duvido muito que creia no verdadeiro sacrifício, Eterno, Divino, Permanente, do Filho de Deus! Ninguém pode fazer a oferta de Abel, e nem deve fazer - o Senhor Jesus já fez no calvário, quando pendurado na cruz! E que oferta podemos fazer?

O apóstolo Paulo nos ensina na carta aos Romanos quando diz:
Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Romanos 12:1

Voltando ao vídeo do pregador da mídia, pergunto: que deus é esse dele que pede "dinheiro" e compara com a oferta de Abel?
O diabo o levou a um monte muito alto e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e o seu esplendor (suas riquezas). E lhe disse: "Tudo isto lhe darei Jesus, se você se prostrar e me adorar". Mateus 4:8-9
O deus desta era (deste século) cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 2 Coríntios 4:4
Muitos seguirão os caminhos vergonhosos desses homens e, por causa deles, será difamado o caminho da verdade. Em sua cobiça, tais mestres os explorarão (farão de vocês negócio) com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda. 2 Pedro 2:2-3

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O que a Bíblia diz sobre: Dízimos

Um "pastor" pergunta no programa a Bíblia Responderá:
A Bíblia fala em Malaquias 3:10 que nós devemos trazer os dízimos e ofertas a casa do Senhor; e que por nossa causa ele repreenderia o devorador e perguntaram para Deus em que o povo tava roubando e Deus falou, olha a nação toda me rouba nos dízimos e nas ofertas e por isso a nação é amaldiçoada. Há uma certa denominação neo pentecostal que prega que devemos dar o dízimo e que além do dízimo devemos fazer sacrifícios, pois se queremos algo de Deus, devemos fazer um sacrifício para Ele pedindo aquilo que queremos e que Deus estaria numa condição de "obrigado" a fazer aquilo que queremos. Como funciona isso: qual a diferença entre o velho e o novo? Se há algum novo mandamento? E o que deve ser obedecido no velho e deve ser obedecido no novo?
Resposta:

Vamos ler Malaquias 3:8-10 - Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.

Para quem Deus está falando essas coisas? Para quem Deus está falando isso? Para Israel, Malaquias 4:4 Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, que lhe mandei em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos. Uma dessas ordenanças é o dízimo, é o pagamento do dízimo. Agora eu pergunto a vocês - no texto inicial de Malaquias 3:8 até 10 com quem Deus está falando? Israel, correto? Não, não e não! Releia o texto por favor, com calma... vai perceber que Deus está falando com os Israelitas que não estão pagando o dízimo. Pois é uma lei para os Israelitas pagar o dízimo à tribo de Levi, entretanto haviam aqueles que estavam na nação de Israel que não estavam pagando o dízimo, não estavam dando o dízimo. Por isso Deus diz a eles, trazei todos os dízimo a casa do tesouro, portanto, esses roubadores, esses ladrões são os israelitas que não estavam levando os dízimos a casa do tesouro aos Levitas.

Entretanto, quem são os que pagam o dízimo? Vamos ler Mateus 23:23, o que disse Jesus - Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. 

Nesse versículo o Senhor Jesus Cristo está pedindo dízimo? Não, absolutamente não. Porque os escribas e fariseus dais, ai de vós escribas e fariseus hipócritas porque dais. Este pronunciamento do Senhor Jesus não é um mandamento, Cristo não está dando um mandamento, o que ele faz é repreender aos fariseus e escribas hipócritas que estão dando o dízimo, eles estão pagando o dízimo, e estão negligenciando os aspectos de maior importância concernentes a lei, a justiça, a misericórdia e a fé, eles estão sendo negligentes nesse aspecto. Portanto vocês não podem usar este versículo para sustentar o vício caprichoso dos auto-denominados pastores, especialmente aqui do Brasil, que utilizam este versículo para sustentar essa pedição de dízimo, toda hora pedindo dízimo e usando esse versículo sustentando a teoria do dízimo deles, este versículo não pode ser utilizado para manter o processo do dízimo, isso não pode ser baseado nesse versículo.

Dar dízimo é parte da Lei de Moisés destinado aos Israelitas. Na era cristã estamos nós sob a Lei de Moisés? Vamos ler Atos 13:39 - E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê. Por Cristo é justificado todo aquele que crê, portanto na era de Cristo você não pode ser justificado pela prática da Lei de Moisés, na era de Cristo é crer verdadeiramente em Cristo. Pois você não pode ser justificado pela Lei de Moisés no tempo de Cristo!

Vamos ler Hebreus 7:12 - Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei. Necessariamente, portanto existe uma mudança na lei. E que sacerdócio é esse que foi mudado?  Vamos ler Hebreus 7:5 - E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão. Ponto final nessa questão, para começar: será que algum desses pastores que cobram dízimos é sacerdote Levita? Será que eles podem provar para você e para mim, ou para qualquer um de nós que eles são sacerdotes da casa de Levi?

Eu desafio a todos os pastores aqui do Brasil a provar para mim que eles pertencem ao sacerdócio Levita! E depois que eles provarem aí sim podem coletar o dízimo!

Entretanto eles não podem provar! Por que? Alegando que são cristãos vocês não tem como provar que são sacerdotes Levitas! Por que? Porque Cristo, o nosso líder, não é sacerdote Levita! Por que? Hebreus 7:14 - Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio. Amém?

São 12 as tribos de Israel, e uma dessas tribos é a tribo de Judá, de onde veio o Senhor Jesus Cristo; Ele não veio da tribo de Levi! Como então esses "pastores" do Brasil são duas caras? Por que? Porque se você alega que é cristão então você não está servindo ao sacerdócio Levita, pois o Senhor Jesus Cristo veio da tribo de Judá e não da tribo de Levi, tribo da qual Moisés nada falou a cerca de sacerdotes, ou seja, não há sacerdotes na tribo de Judá.

Para você querer provar que é sacerdote Levita e ter o direito de coletar dízimo, então você tem que rejeitar o título de Cristão! Ai dos "pastores" do Brasil! Ai dos "pastores".

Fonte: http://ocaminhoantigo.tv

A cada distorção do Evangelho que ouço sendo dita para 20 pessoas, sinto-me motivado a compartilhar a verdade de Cristo com pelo menos 200! Ou você ler a Bíblia a partir do Senhor Jesus Cristo, e com os olhos do Senhor Jesus, ou estará sujeito aos mesmos erros e manipulações doutrinárias ensinadas na religião de um modo geral. Com carinho e em Cristo Jesus nosso Senhor, irmão Braz!


sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Pastor obriga fiéis a beber “suco” de gasolina

O pastor sul-africano Lesego Daniel, conhecido por convencer os fiéis de sua denominação a fazer coisas incomuns, voltou a atrair a atenção da mídia internacional ao dar gasolina aos frequentadores da Rabboni Centre Ministries.

Daniel já havia feito os fiéis comerem grama em janeiro deste ano, quando argumentou que a dieta à base da vegetação “os levaria para mais perto de Deus”. Agora, o pastor comprou gasolina e disse que, através de um “milagre” o combustível havia se tornado suco.

A apresentação do “suco milagroso” é feita aos fiéis sem negar de que se trata de gasolina: Daniel sobe ao palco do templo, derrama um pouco do combustível em um recipiente e depois acende um fósforo.

“Muitos de vocês não acreditam que isso é combustível, mas eu só quero que acreditem. Se você olhar para a garrafa, ela parece que contém um suco de maçã, mas a chama que tomará o liquido será a prova que é gasolina, e será prova suficiente para você ter fé. No Livro de Lucas 1 vs. 37, diz que nada é impossível para Deus”, argumenta o polêmico pastor.

Um dos fiéis, empolgado, aceita beber um gole da gasolina logo após a demonstração do pastor, que o pergunta sobre o gosto. O homem, tossindo, diz que a bebida não fez mal. “Tem um monte de fumaça”, diz o fiel, justificando a tosse.

Após a pequena experiência, alguns fiéis se dirigem ao palco e compartilham o suco de gasolina, enquanto o pastor diz aos demais que o “milagre” era o cumprimento da promessa de que os seguidores de Jesus fariam obras ainda maiores.

O vídeo mostra que após o homem beber o líquido da garrafa, poucos membros da igreja vão em direção de Daniel, que já estava com a garrafa com o líquido “transformado” em suco e em aparentes de delírios, buscam beber um gole da garrafa. E Daniel se dirigindo a congregação diz, que o ato foi parte do cumprimento da passagem bíblica que diz, que as pessoas iriam fazer milagres maiores do que Jesus fez.


“Você pode não ter fé para ter um filho, então você vem aqui, bebe a gasolina e amanhã o médico diz ‘não tem mais esterilidade, porque você agora está grávida, depois que você bebeu gasolina’”, apela o pastor, que atrai ainda mais fiéis sedentos pelo suco. Assista:



Fonte: gospel+

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

O que a Bíblia diz sobre: Religiosidade


É incrível como as pessoas atualmente defendem ferozmente uma religião, em nome de Jesus Cristo, o Salvador.  Mas, o que vejo é que Ele não veio deixar uma religião, será se estou enganado? E mesmo que fosse, qual seria? Visto que Ele era judeu, e viveu debaixo da lei judaica, sendo circuncidado, apresentado no templo, e tudo mais… Cumpriu a Lei direitinho.

Se houvesse alguma religião autêntica não seria a que Ele praticou? Por outro lado, foram os religiosos que colocaram Ele na cruz, por inveja, inclusive, a bronca maior de Jesus sempre foi com os religiosos; Ele era misericordioso com ladrão, com adúlteros, com assassinos, mas, com os religiosos Ele os chamava de hipócritas. Será porque? 


Ontem vivi mais um episódio recheado com o fermento dos fariseus, ou seja, religiosidade. Estávamos em grupo falando a cerca das Escrituras quando alguém cita uma passagem a respeito das ofertas... em um primeiro momento foi apenas lido, e ignorado, depois frisado como quem não quer dizer nada dizendo: 
Deus ama quem dá com alegria (era uma passagem das cartas de Paulo aos Coríntios)... o assunto não tinha nada a ver com o que conversávamos, mas logo alguém cita o exemplo da viúva pobre, que ao contrário dos ricos não deu o que sobrava mas todo o seu sustento; outro completa e cita o exemplo de Ananias e Safira que venderam uma propriedade e levaram apenas parte do valor - quem conhece a passagem sabe que ele morreu aos pés de Pedro, logo após entregar a "oferta", a história está registrada em Atos 5; foi dito que ele morreu por não entregar o valor completo da venda como "oferta", mas se analisarmos bem o texto vamos entender que a causa da sua morte - carnal - foi a mentira, e não a quantidade.
Bom, por que estou contando esse episódio? Há muita religiosidade embutida em nossa vida enquanto cristãos, e religiosidade é sinônimo de hipocrisia. Quem de nós é capaz de vender todas as nossas propriedades e entregar o valor aos pobre, ou aos nossos "irmãos"? Você acha muito bonitinho a história da viúva pobre que deu tudo que tinha ao templo? Vá, e faça o mesmo! Se não for assim, então não passas de um hipócrita!

As Escrituras tem muito a nos ensinar, mas precisamos saber diferenciar o que é praticar a Religião pura aos olhos de Deus, e assim agradá-lo... das práticas vazias das religiões do homem. Para exercitar a oferta verdadeira, é necessário entender e praticar a religião verdadeira, como fazer isso? Tente aprender com o Samaritano que não ignora a dor do próximo - Lucas 10:30-37 - é muita coisa para você? Não precisa agir como hipócrita, tente se importar pelo menos com quem está perto de você, seus pais, seus irmãos, seu marido ou sua esposa... Tente entender suas necessidades e se disponha a ajudar, isso agrada a Deus, pois Deus é amor.

Eu fico me perguntando: 

Será se Deus pactua com essa confusão religiosa que há no mundo? Será que Ele aprova divisão no Corpo de Cristo?

Essas perguntas foram postadas por mim no início de Junho em um site evangélico, com o intuito de obter respostas claras, objetivas e diretas - e claro, bíblicas! E o que ganhei com isso foi uma grande discussão de religiões: pois quando o assunto é este, sempre haverá pelo menos dois grandes rivais, e detalhe, ambos usarão respaldo bíblico para as suas resposta.

No fim das contas concluir que, na briga religiosa: não existe mocinho nem vilão.
O apóstolo Paulo nos diz: 
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Romanos 3:23
Assim sendo, antes que alguém venha me julgar pelo que estou escrevendo, pergunto: 
você não tem pecados? você nunca pecou? Quem não tem pecados atire a primeira pedra!

Para aqueles que preferem defender a sua religião, ao invés de defenderem o "Evangelho de Cristo",
deixo algumas referências, que existem em todas as Bíblias, para que percebam que a briga religiosa não leva a lugar nenhum.

Reparem:

Uns dizem - Não farás para ti imagem de escultura Deuteronômio 5:8;
outros afirmam - E disse o Senhor a Moisés: Faze-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela Números 21:8;

ainda outros citam - O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens Atos 17:24;
e outros insistem - Alegrei-me quando me disseram: Vamos á casa do SENHOR Salmos 122:1;

ainda na briga, de um lado dizem - Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo 1 Coríntios 3:16-17;
por outro lado argumentam - porém agora vou à casa do Senhor; e ninguém há que me recolha em casa Juízes 19:18.

De qualquer forma, prevalece a Palavra coerente do Senhor, que só é coerente para quem quer conhecer a Vontade *Dele – a quem quer seguir doutrinas de homens *Ele sempre dirá: Todo o dia estendi as minhas mãos a um povo rebelde e contradizente. Romanos 10:21.


Paz a todos, Deus vos abençoem!

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Morto na carne e vivificado no Espírito

No deserto os nossos antepassados tinham o tabernáculo da aliança, que fora feito segundo a ordem de Deus a Moisés, de acordo com o modelo que ele tinha visto. Tendo recebido o tabernáculo, nossos antepassados o levaram, sob a liderança de Josué, quando tomaram a terra das nações que Deus expulsou de diante deles. Esse tabernáculo permaneceu na terra até a época de Davi, que encontrou graça diante de Deus e pediu que ele lhe permitisse providenciar uma habitação para o Deus de Jacó. Mas foi Salomão quem lhe construiu a casa.

"Todavia, o Altíssimo não habita em casas feitas por homens. Como diz o profeta: ‘O céu é o meu trono, e a terra, o estrado dos meus pés. Que espécie de casa vocês me edificarão? diz o Senhor, ou onde seria meu lugar de descanso? Não foram as minhas mãos que fizeram todas estas coisas? ’ 

"Povo rebelde, obstinado de coração e de ouvidos! Vocês são iguais aos seus antepassados: sempre resistem ao Espírito Santo! Qual dos profetas os seus antepassados não perseguiram? Eles mataram aqueles que prediziam a vinda do Justo, de quem agora vocês se tornaram traidores e assassinos — vocês, que receberam a Lei por intermédio de anjos, mas não lhe obedeceram".

Ouvindo isso, ficavam furiosos e rangiam os dentes contra ele. Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, levantou os olhos para o céu e viu a glória de Deus, e Jesus de pé, à direita de Deus, e disse: "Vejo o céu aberto e o Filho do homem de pé, à direita de Deus". Mas eles taparam os ouvidos e, gritando bem alto, lançaram-se todos juntos contra ele, arrastaram-no para fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. Atos 7:44-58

Fonte: personagembiblico.blogspot.com

Essa passagem mostra como e porquê aconteceu o primeiro mártir cristão. Mas eu deixo aqui uma reflexão apenas: O que fez com que aqueles homens religiosos matassem Estêvão?

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Sabor de Mel e Beijinho no Ombro


A canção “Sabor de Mel” da cantora Damares liderou por meses a lista das mais tocadas das rádios, mas ao mesmo tempo ganhou inúmeras críticas de teólogos e cristãos que não concordam com a letra da música.

Essa semana o teólogo e blogueiro Yago Martins postou em seu Facebook um vídeo comparando o conteúdo da canção de Damares com o sucesso “Beijinho Ombro” da funkeira Valeska Popozuda.

Mostrando trechos das duas canções, ele marcou que ambas possuem as mesmas características: falam de inimigos, fé em Deus, vitória observada, destaque e jogar na cara a vitória que recebeu. “Um pequeno comparativo didático: qualquer semelhança não é mera coincidência. Por mais cômico que seja a comparação e a apresentação da mesma, a intenção primária não é fazer rir, mas alertar a respeito de um ponto. Pensem nisso”, escreveu Yago no post.

O vídeo foi gravado para o canal do Youtube, mas acabou sendo postado apenas no Facebook para mostrar aos cristãos o que está sendo cantado nas igrejas e levá-los a refletir e se conscientizarem sobre esses erros teológicos que aparecem nas músicas evangélicas.

“‘Sabor de Mel’ é uma teologia da vingança, onde a cantora conclama os crentes a desejarem o destaque a fim de tripudiar sobre os próprios inimigos”, disse. Citando o versículo de Provérbios 24:17, ele afirma que a “a canção deseja que os que não te ajudaram antes se arrependam disso por não terem conseguido o destaque que Deus te deu. Devemos amar aqueles que são nossos inimigos, e não desejar que eles ‘nos vejam por cima’”.

Lançada em 2008 no CD “Apocalipse”, a canção “Sabor de Mel” é um dos maiores sucessos da cantora Damares, que é a artista gospel que mais vende CD no Brasil.

Para Yago Martins o sucesso da canção é explicado pela falta de conhecimento bíblico do povo evangélico.

“Não falo de teologia acadêmica ou elucubrações profundas, mas até mesmo o sermão do monte ou os ‘Bê-á-bás’ da fé. Jesus disse: ‘Vocês ouviram o que foi dito: ‘Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo’. Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem’ (Mateus 5:43-44). Como podemos ter uma igreja evangélica que ainda não conseguiu internalizar um dos princípios teológicos básicos da fé, que é o amor? Os púlpitos fracos que prometem bênçãos e vitórias criam um monstro que tem nome de cristianismo, mas está longe da religião de Jesus”, disse.

É comum encontrarmos canções do gospel que falam sobre vitória, mas de acordo com o blogueiro nenhuma delas tem tantos erros quanto “Sabor de Mel”, escrita pelo compositor Agailton Silva.

“Existe certo tipo de sentimento de vitória sobre os inimigos que faz sentido e é até mesmo cristão. No Último Dia, os inimigos do evangelho receberão a justa paga, e seremos vitoriosos sobre eles. Uma canção que celebra a vitória final sobre os inimigos da Cruz pode ser bíblica e fiel. Nem de longe é o que encontramos na canção de Damaris, no entanto. Lá há nada mais que um ‘beijinho no ombro pras inimiga’, uma palavra de escárnio contra inimigos pessoais, o que é inadmissível”, finaliza Yago.

Assista:
Fonte: Gospel Prime 

sábado, 15 de março de 2014

Pastor é acusado de usar dízimos e ofertas para comprar exemplares de seu próprio livro

Pastor Mark Driscoll é acusado de usar dízimos e ofertas para comprar exemplares de seu próprio livro e transformá-lo em best-seller
O pastor Mark Driscoll, fundador da megaigreja Mars Hill, foi acusado de usar dízimos e ofertas da denominação para contratar um serviço de US$ 200 mil e promover seu próprio livro, colocando-o na lista de best-sellers do jornal The New York Times.
O livro Real Marriage: The Truth About Sex, Friendship, and Life Together (em tradução livre, “Casamento real: a verdade sobre sexo, amizade e vida a dois”) ficou na conceituada lista d jornal por uma semana durante o mês de janeiro de 2012.
De acordo com documentos obtidos pela revista World, Driscoll pagou a uma empresa com sede na Califórnia para colocar seu livro entre os mencionados pelo jornal.
“A idéia era fazer parecer que todos esses livros foram comprados de forma espontânea pelos indivíduos”, disse a repórter Warren Cole Smith, explicando que a empresa contratada recebeu o dinheiro para comprar exemplares do livro e parecer que a compra tinha sido feita por leitores.
“Todas as principais listas de mais vendidos desencorajam a prática e eles colocam salvaguardas para impedir que as pessoas fraudem a aparição dos livros na lista de mais vendidos do New York Times”, acrescentou a repórter.
Como parte do contrato entre a igreja e a empresa, 11 mil livros foram adquiridos em todo o país, sob a aparência de que as vendas foram feitas por indivíduos ou pequenos grupos. “É difícil olhar para isso e imaginar que é outra coisa senão uma tentativa deliberada de subverter as organizações de salvaguarda (como o New York Times )”, disse Smith.
A igreja emitiu um comunicado afirmando que “embora não seja incomum ou ilegal, esta estratégia não será usada de novo” pela denominação.
O texto ainda afirma que “o verdadeiro custo desta empreitada foi muito menor do que o que foi relatado, e para ser claro, todos os livros comprados através desta campanha foram doados ou vendidos através dos canais normais. Todo o dinheiro da venda de livros do pastor Mark nas livrarias da Mars Hill têm ido sempre para o caixa da igreja e Pastor Mark não lucra com os livros vendidos”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

sexta-feira, 7 de março de 2014

Pastor proíbe mulheres de...



As doutrinas evangélicas pentecostais têm se aproximado cada vez mais da bizarrice: em Nairóni, Quênia, um pastor proibiu as mulheres que frequentam sua igreja de usarem roupas íntimas durante os cultos.
A ordem do pastor veio acompanhada do argumento de que, sem calcinhas, elas poderiam sentir-se mais próximas de Deus. Esse modo estranho de se aproximar de Deus se assemelha à estratégia do pastor sul-africano que mandou os fiéis comerem grama durante o culto.
O pastor Njohi, líder da Lord’s Propeller Redemption Church, em Nairobi, acredita que se as mulheres estiverem sem sutiã e calcinhas, poderiam ficar livres em sua “mente e corpo” e tornar o contato espiritual mais simples.
Segundo o site inglês Metro, “estranhamente o pastor não ordenou aos homens que fossem sem cuecas ao culto”.
Para fazer valer sua ordem, o pastor frisou que as mulheres seriam punidas caso não aderissem à nova regra. Aparentemente a nova doutrina foi acatada, porque a maioria das mulheres que frequentam a igreja diziam ter atendido o pedido do pastor.
Fonte: Gospel+