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domingo, 2 de julho de 2017

O que a Bíblia diz sobre: Idolatria

E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: Homens atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos; Atos 17:22

Para analisarmos o assunto vamos responder algumas perguntas:
Porque o apóstolo Paula chamaria aqueles cidadãos de supersticiosos?
O que é superstição?
Será se hoje as pessoas estão diferentes daquela época?
O que diferencia a fé de superstição?
O que superstição tem a ver com idolatria?

Quando não ficamos presos a um verso apenas fica fácil analisar e compreender a Bíblia, desde que peçamos também sabedoria da parte de Deus, lembrando sempre que todo texto tem um contexto!
E texto sem contexto é pretexto para heresias...

A nossa primeira resposta vem no verso seguinte:

Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio.
Não é necessário ter um altar escrito ao Deus desconhecido para sabermos que as pessoas buscam um Deus que não conhecem. Afinal, pensa-se que o Criador mora dentro de um "templo de tijolos", ou ainda, que Ele salva apenas quem faz determinadas coisas, ou pior ainda, que para ser salvo devemos pagar um determinado valor para Ele (através do seu preposto sacerdote terreno)... Inocência ou tolice, não sei - um pouco de leitura simétrica faria muito bem!

Afinal, a superstição é definida como crença ou noção sem base na razão ou no conhecimento, que leva a criar falsas obrigações, a temer coisas inócuas, a depositar confiança em coisas absurdas. O salmista define bem superstição quando fala dos ídolos:

"Os ídolos deles são obras das mãos dos homens.
Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem.
Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram.
Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta".

Mas não fique você pensando que ídolos são apenas os descritos nos três últimos parágrafos não... Leia novamente o primeiro (mais ignorado): "são obras das mãos dos homens".  Tudo aquilo que é construído por homens e que receba um status de "divino" atribuído por alguém, independente do tamanho, forma, ou finalidade, torna-se ídolo para aqueles que assim creem. Trocando em miúdos: uma estátua pode ser um ídolo, mas um bem também pode ser, um templo, um objeto, um imóvel, uma pessoa (como referência divina), ou qualquer outra coisa. O apóstolo Paulo vai muito além e também afirma que a avareza também é idolatria, a prostituição é idolatria, a concupiscência dos olhos e da carne também... E para aqueles que vivem apontando seus dedinhos para quem tem imagens, Paulo critica de igual modo, chamando-os de ladrões de casas de ídolos, parafraseando: para que serve um guarda-roupa senão guardar roupas!

Atualmente as pessoas agem de igual modo em relação a buscar Deus através de coisas palpáveis, ou visíveis, e acabam esquecendo que o Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas. A idolatria que nasce da superstição afasta a verdadeira fé, pois esta não necessita de "coisas" para ser posta em prática, ao contrário, a fé é um firme fundamento e convicção daquilo que não pode ser visto!

É muito fácil agir como supersticioso (religioso), acreditar no visível, no palpável, naquilo que é sólido, assim como é extremamente simples achar que fé provem de obras. Claro que os verdadeiros salvos demonstram que são (e isso produz boas obras), mas quem salva é Cristo - somente Jesus Cristo, e pela graça.

Difícil mesmo é ter fé: acreditar no invisível, no impossível, em um Deus que habita o coração do crente e não um prédio, um Pai que aprova a misericórdia ao próximo e não sacrifício como barganha.

E como se não bastasse ainda existe a autoidolatria: aqueles que acham que são melhores que os outros - e assim, jogam todos os outros no inferno em pensamentos, para esses, só eles são salvos, são santos, são cristãos genuínos!

Que o Senhor tenha misericórdia de todos nós e nos liberte de nossos ídolos!

sábado, 4 de junho de 2016

Que tipo de Cristão nós somos?

Havia em Cesaréia um homem por nome Cornélio, centurião da coorte chamada italiana, Piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo, e de contínuo orava a Deus. "Atos 10"

Quando o assunto é Deus e religião ou espiritualidade, é comum encontrarmos pelo menos 05 tipos de pessoas, e quero aqui fazer um breve comentário sobre o assunto, lembrando que devemos evitar julgamentos ao nosso próximo, seja quem for, não cabe a nós julgarmos comportamentos alheios na ânsia de condenar ou absorver, principalmente quando da prática de condutas vistas pela nossa ótica como erradas, reprováveis, pecaminosas por assim dizer.

O primeiro tipo, e mais comum no meio cristão, é a figura do hipócrita - é o típico religioso não espiritual. Religioso simplesmente porque vai com frequência ao clube chamado igreja, e faz repetidas vezes aquilo que acredita ligá-lo a Deus, ir para se encontrar é o lema deste camarada. Ele até ensina a palavra de Deus, mas não vive - hipocrisia é a sua arma contra si mesmo; chega até a cantar para Deus, mas não adora; tem compromisso com a agenda religiosa, mas não com o próximo, nem com a caridade, nem com o Criador. Não tem nada de espiritual, pois desconhece o sentido da palavra amor, assim, é desobediente fingindo ser... É cheio de arrogância, pois confia em si mesmo, em seu íntimo esquece que precisa de um salvador, o Senhor Jesus Cristo.

O segundo e não menos frequente, é o que além de não ser religioso em nada, também não tem nada de espiritual. Essas pessoas por não conhecerem o sentido da palavra disciplina, sendo em nada religiosos, nem para com Deus, nem para com o trabalho, nem para com a família, nem com ninguém... Vivem em uma total falta de compromisso com o mundo e consigo mesmo: trabalhar religiosamente é trabalhar todo dia, almoçar religiosamente é almoçar todo dia! Geralmente não conseguem desenvolver em nada, pois a falta de compromisso com qualquer coisa, volta como bumerangue para a própria vida e lhe acerta em cheio. A falta de espiritualidade gera uma frieza enorme em seu coração, já que não consegue amar, vive odiando, vive desprezando, machucando, guardando mágoa e as vezes até vingando. Por faltar o amor verdadeiro e mínimo, pode até se tornar um verdadeiro ímpio - aquele que não tem piedade de ninguém. Só Jesus na causa!

Outro tipo bem comum são aqueles não religiosos, porém, espirituais, que aqui iremos chamar de bons samaritanos da vida. Talvez você conheça alguém assim: vive como a maioria das pessoas costumam viver, porém sabem o que significa misericórdia. Uns nunca foram ao templo fazer uma oração, mas, quando veem um necessitado, estendem a mão e ajudam. Carregam no peito a mensagem do Evangelho sem nunca terem ouvido falar nela, estes foram escolhidos por Deus para serem pequenos luzeiros no mundo, vivem de forma simples, mas, amam, se importam, acolhem, perdoam, suportam, e frequentemente agradecem um Deus, ainda que não o conheçam.

Já ouviu falar em falso ateu? Pois é, eles existem e são maioria dentre o grupo daqueles que declaram não acreditar na existência de um Deus. Os falsos ateus, geralmente são pessoas revoltadas com Deus, por algum fato em sua vida, ou com a perda de alguém muito próximo, ou ainda uma doença sem cura. Vivem tentando provar que Deus não existe, porque não conseguem entender como Deus trabalha, aí surge a revolta. Não conseguem compreender os mistérios que lhe cercam e põem a culpa no Criador; como crianças que não entendem porque os pais não lhes dão balinhas, choram revoltados desejando algo que é melhor não possuírem. O orgulho aqui é bem presente, mas, não devemos culpa-los, estes também sofrem na sua inocência. São os filhos mimados, ingratos e inocentes (talvez).

E por último, temos o tipo ilustrado em nosso texto base: Cornélio era um soldado romano, o sexto na cadeia de comando do exército, responsável por dar ordens, disciplinar e instruir os soldados. Como a Bíblia relata ele era um homem temente a Deus, piedoso e religioso, não no sentido de frequentar alguma assembleia, mas pela constância na oração a Deus. Ser religioso é ser constante em alguma coisa. E nesse sentido, Cornélio era um tipo raro de pessoa: Religioso e Espiritual ao mesmo tempo.
Religioso pela assídua busca a Deus em suas orações; Espiritual por que carregava consigo a mensagem, a essência do Evangelho, o amor ao próximo. Este tipo raro de pessoa está espalhado pelos quatros cantos da terra, quem sabe você seja mais um!

Então, vamos fazer um exercício - fique em frente a um espelho e pergunte-se: Que tipo de pessoa eu sou?

sábado, 11 de abril de 2015

Luz do Mundo

Ninguém, depois de acender uma candeia, a cobre com um vaso ou a põe debaixo duma cama!

Essa frase é mencionada por Cristo logo após a parábola do semeador, o que nos faz entender que aquele que semeia a Palavra além de ser um meio para propagação do Evangelho pela sua boca, também torna-se uma pessoa iluminada por uma luz diferente. Em outro texto o Senhor Jesus afirma vós sois a luz do mundo, então brilhe a vossa luz diante dos homens. 

Uma vez iluminado pela luz do verdadeiro Evangelho, pela luz que vem do alto, a pessoa torna-se brilhante aos olhos dos outros. Não brilhante no sentido ser estrela, ser famoso, ser espertalhão, mas brilhante no sentido de ser totalmente diferente e de possuir um brilho na face que é inexplicável, percebe-se que há algo diferente, mas não se sabe dizer o que é. Além do mais, quando nos é afirmado que a nossa luz deve brilhar diante dos homens, existe também outro sentido bem mais interessante: a claridade e pureza das boas obras quando feitas em Cristo, deve ser testemunho claríssimo daqueles que se dizem cristãos. Existe uma grande diferença entre aquilo que é feito em amor (em Deus), daquilo que é feito para glória própria (trapos de imundície, conforme Isaías). Mas, não cabe a nós julgar uma ou outra - Deus o sabe!

Assim como uma vez acesa a chama ela deve brilhar em local exposto, para que os outros vejam e glorifiquem a Deus, também há o outro lado dessa moeda. Chegará o dia em que nada daquilo que hoje é oculto, continuará sendo; chegará o dia onde tudo será manifestado, e tanto o bem como o mal de cada um será exposto. Pessoas que aparentemente "não servem a Deus", serão recebidas na glória para surpresa de muitos, pois criam no sacrifício do Filho, e viviam a simplicidade do Evangelho encarnado em suas vidas através do amor, da misericórdia e do perdão; pessoas que buscavam a Deus (sem tocar trombeta para aparecer) no interior de seus quartos e que nunca gostaram de se exibir como os hipócritas fazendo longas orações nos templos e de pé para serem vistos (Mateus 6:5-6).

Pessoas que praticam a pura e verdadeira religião mencionada na Bíblia, e que não consiste em doutrinas ou catedrais, mas em misericórdia; essas pessoas virão de todos os cantos do planeta (Mateus 8:11) e se assentarão à mesa no Reino dos Céus.

Infelizmente, quer dizer - felizmente, aqueles que apenas aparentem ser alguma coisa, que tem aparência de piedade mas ocultamente praticam as piores coisas... Esses que exploram os outros com todo tipo de artimanha do inimigo, e que aproveitam-se das pobres viúvas para enriquecer, ah meu querido: a justiça de Deus não falha. Não estou aqui desejando o mal a ninguém, não, não é isso, a minha vontade era que verdadeiramente esses mercadores da terra se convertessem ao Evangelho, e fossem salvos. Mas, em toda a Bíblia há exortações a eles, e a respeito dos tais é dito que ficarão bem longe de Cristo, bem longe!

Tudo aquilo que é feito as escondidas, desde a menor maldade que possa existir no coração humano, como lavagem de dinheiro por lideranças religiosas que usam do artifício ofertório para justificar quantias exorbitantes, até a pior das atitudes que alguém pode fazer ao seu próximo, tudo será revelado, tudo será manifestado. O que foi dito em segredo, será anunciado nos palcos; e o que foi feito a noite, será divulgado a luz do dia para que todos vejam.

Qual o segredo em seu coração? Existem culpas e/ou pecados não confessados e não abandonados? 

Saiba, o Senhor Jesus está disposto a perdoar, e apagar todos os nossos erros - e jogá-los no mar do esquecimento! Ele está com você 24 horas por dia, Ele é onipresente e onisciente: está em todos os lugares através do seu Espírito e de tudo é conhecedor. Mas Ele também é onipotente: para Ele não há impossível, e tudo pode fazer por você.

Você crer?

Texto base: Lucas 8:16

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Adúlteros

Jesus diz: “Quem se divorciar de sua mulher e se casar com outra mulher estará cometendo adultério, e o homem que se casar com uma mulher divorciada do seu marido estará cometendo adultério.” (Lc 16:18). Por que será que ele interrompe o assunto da Lei do versículo 17 para falar de adultério e divórcio? Ele não interrompe; o assunto aqui ainda é a Lei, e você só entenderá isso se ler o que Paulo escreve em sua Carta aos Romanos, que é o evangelho explicado.

“Acaso vocês não sabem que a lei tem autoridade sobre alguém apenas enquanto ele vive? Por exemplo, pela lei a mulher casada está ligada a seu marido enquanto ele estiver vivo; mas, se o marido morrer, ela estará livre da lei do casamento. Por isso, se ela se casar com outro homem enquanto seu marido ainda estiver vivo, será considerada adúltera. Mas se o marido morrer, ela estará livre daquela lei, e mesmo que venha a se casar com outro homem, não será adúltera. Assim, meus irmãos, vocês também morreram para a Lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerem a outro, àquele que ressuscitou dos mortos.” (Rm 7:1-4).

Foto meramente ilustrativa
A questão é: Pode um morto guardar a Lei? Não! E por acaso não é assim que Deus vê o crente em relação à Lei? “Agora, mortos para aquilo que antes nos prendia, fomos libertados da lei, para que sirvamos em novidade de espírito, e não segundo a velha forma da lei escrita.” (Rm 7:6). Agora veja como tudo está maravilhosamente conectado a este capítulo de Lucas: “Quem se divorciar de sua mulher e se casar com outra mulher estará cometendo adultério.” (Lc 16:18). O assunto aqui não é divórcio, mas adultério, caso o vínculo não tenha sido desfeito pela morte.

Por isso o apóstolo Paulo explica: “Vocês também morreram para a lei, por meio do corpo de Cristo para pertencerem a outro, àquele que ressuscitou dos mortos.” (Rm 7:4). Se agora pertencemos a Cristo, como continuar pertencendo à Lei para a qual morremos? Querer viver sob ambos é adultério. Além disso, “tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.” (Rm 5:1). Isto significa que aqueles que creem em Jesus são justos aos olhos de Deus, e Paulo escreve a Timóteo que a Lei “não é feita para os justos.” (1 Tm 1:9).

Fonte: http://3minutos.net

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

De Mercadores a Assassinos


No início de seu ministério Jesus viu no pátio do templo “alguns vendendo bois, ovelhas e pombas, e outros assentados diante de mesas, trocando dinheiro” e, enquanto expulsava os comerciantes e cambistas, disse: “Parem de fazer da casa de meu Pai um mercado!” (Jo 2:14-16). Agora, no final de seu ministério, mais uma vez ele “entrou no templo e começou a expulsar os que estavam vendendo”, dizendo: “A minha casa será casa de oração; mas vocês fizeram dela um covil de ladrões.’” (Lc 19:45-46).

É um erro aplicar estas passagens ao comércio nas dependências das chamadas ‘igrejas’, pois isto seria dar a esses templos o mesmo status do Templo em Jerusalém. Deus não autorizou a construção de nenhum templo cristão, portanto os chamados ‘templos’ da cristandade não têm qualquer valor para Deus. Na atual dispensação o Senhor Jesus prometeu estar no meio de dois ou três congregados ao seu Nome. O que importa não são as paredes usadas para reunir os cristãos, mas aquele em torno de quem o Espírito Santo os reúne.

Também é um erro chamar esses edifícios de “casa de Deus”, pois “a casa de Deus... é a igreja do Deus vivo” (1 Tm 3:15). Fazer de quatro paredes o elemento reunidor é perder de vista o Espírito Santo, o único que reúne os crentes em torno de Cristo. Colocar um homem à frente como “pastor” do rebanho é desprezar a liderança do Senhor, que“chama as suas ovelhas pelo nome e as leva para fora [do aprisco].” (Jo 10:3-4). Acrescentar ao cristão uma denominação é desonrar o nome que está acima de todo nome — Cristo — dado “como cabeça de todas as coisas para a igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas.” (Ef 1:21-23).

O corpo de Cristo é perfeito e indivisível, mas a casa de Deus, a esfera da profissão cristã, foi arruinada pelo homem. A “casa de Deus... coluna e fundamento da verdade” (1 Tm 3:15) se transformou numa “grande casa”onde “há vasos... para fins honrosos, outros para fins desonrosos” (2 Tm 2:20), principalmente por causa daqueles que “pensam que a piedade é fonte de lucro” (1 Tm 6:5). Em Israel o comércio associado às coisas de Deus foi só o começo. Na primeira limpeza do Templo Jesus chamou a“casa de Deus” de “mercado”, mas agora a chama de “covil de ladrões”que se transformariam em assassinos, pois “os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes do povo procuravam matá-lo” (Lc 19:47).


Fonte: http://www.3minutos.net

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A Massa Fermentada



Mais uma vez Jesus faz uma previsão negativa a respeito do crescimento anormal do testemunho de Deus, hoje representado pela cristandade. Agora é a vez de você passar uma borracha no que aprendeu dos teólogos e líderes religiosos sobre o significado da massa fermentada. Jesus volta a fazer uma pergunta seguida da resposta na forma de uma figura: “A que compararei o Reino de Deus? É como o fermento que uma mulher misturou com uma grande quantidade de farinha, e toda a massa ficou fermentada” (Lc 13:20-21).

Assim como aconteceu com a semente de mostarda, que cresceu além do normal até virar uma aberração, a massa também representa um crescimento da cristandade no mundo, porém causado por fermento. Tente encontrar na Bíblia um significado positivo para “fermento” e você não achará. Desde sua primeira menção no livro de Êxodo, até a última na carta de Paulo aos Gálatas, o fermento sempre tem conotação negativa.

Em Êxodo 12:15 Deus ordenava: “No primeiro dia tirem de casa o fermento, porque quem comer qualquer coisa fermentada, do primeiro ao sétimo dia, será eliminado de Israel”. Ao falar da má doutrina que contamina, Paulo escreveu em Gálatas 5:9: “Um pouco de fermento leveda toda a massa”, usando a mesma expressão de 1 Coríntios 5 ao tratar do pecado moral e do “fermento da maldade e da perversidade” (1 Co 5:8). Nos evangelhos o Senhor alertou os discípulos: “Cuidado com o fermento dos fariseus e dos saduceus” e eles “entenderam que não estava lhes dizendo que tomassem cuidado com o fermento de pão, mas com o ensino dos fariseus e dos saduceus” (Mt 16:6-12).


Considerando que o crescimento na igreja se dá pelo ensino da Palavra, e que o fermento é comparado à má doutrina, como interpretar o papel da mulher na parábola? Entendendo os limites que Deus coloca ao ministério das mulheres. Em 1 Coríntios 14, a ordem para que as mulheres permaneçam caladas nas igrejas é chamada de “mandamento do Senhor” (1 Co 14:33-37). Em 1 Timóteo, Paulo explica a razão: “Não permito que a mulher ensine, nem que tenha autoridade sobre o homem. Esteja, porém, em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, e depois Eva. E Adão não foi enganado, mas sim a mulher” (1 Tm 2:11-14).


Deus diz que a mulher é suscetível ao engano e por isso não deve ensinar. Além disso, no Éden, Deus colocou inimizade entre a serpente e a mulher, o que a transformou no alvo predileto do diabo. Outra pista para entendermos o que significa a mulher que introduz fermento na massa é o costume católico e protestante de dizer que “a igreja ensina”, quando a igreja, por ser a noiva, jamais deveria ensinar. A igreja aprende; quem ensina são os dons dados à igreja. Antes de você me chamar de machista ou avesso às mulheres é melhor conferir se é isso mesmo que a Bíblia diz. Se for, o melhor a fazer é se submeter ao ensino do Espírito Santo de Deus.

Leitura: Lucas 13:20-21

(Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.)


sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O que a Bíblia diz sobre: Dízimos

Um "pastor" pergunta no programa a Bíblia Responderá:
A Bíblia fala em Malaquias 3:10 que nós devemos trazer os dízimos e ofertas a casa do Senhor; e que por nossa causa ele repreenderia o devorador e perguntaram para Deus em que o povo tava roubando e Deus falou, olha a nação toda me rouba nos dízimos e nas ofertas e por isso a nação é amaldiçoada. Há uma certa denominação neo pentecostal que prega que devemos dar o dízimo e que além do dízimo devemos fazer sacrifícios, pois se queremos algo de Deus, devemos fazer um sacrifício para Ele pedindo aquilo que queremos e que Deus estaria numa condição de "obrigado" a fazer aquilo que queremos. Como funciona isso: qual a diferença entre o velho e o novo? Se há algum novo mandamento? E o que deve ser obedecido no velho e deve ser obedecido no novo?
Resposta:

Vamos ler Malaquias 3:8-10 - Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.

Para quem Deus está falando essas coisas? Para quem Deus está falando isso? Para Israel, Malaquias 4:4 Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, que lhe mandei em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos. Uma dessas ordenanças é o dízimo, é o pagamento do dízimo. Agora eu pergunto a vocês - no texto inicial de Malaquias 3:8 até 10 com quem Deus está falando? Israel, correto? Não, não e não! Releia o texto por favor, com calma... vai perceber que Deus está falando com os Israelitas que não estão pagando o dízimo. Pois é uma lei para os Israelitas pagar o dízimo à tribo de Levi, entretanto haviam aqueles que estavam na nação de Israel que não estavam pagando o dízimo, não estavam dando o dízimo. Por isso Deus diz a eles, trazei todos os dízimo a casa do tesouro, portanto, esses roubadores, esses ladrões são os israelitas que não estavam levando os dízimos a casa do tesouro aos Levitas.

Entretanto, quem são os que pagam o dízimo? Vamos ler Mateus 23:23, o que disse Jesus - Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. 

Nesse versículo o Senhor Jesus Cristo está pedindo dízimo? Não, absolutamente não. Porque os escribas e fariseus dais, ai de vós escribas e fariseus hipócritas porque dais. Este pronunciamento do Senhor Jesus não é um mandamento, Cristo não está dando um mandamento, o que ele faz é repreender aos fariseus e escribas hipócritas que estão dando o dízimo, eles estão pagando o dízimo, e estão negligenciando os aspectos de maior importância concernentes a lei, a justiça, a misericórdia e a fé, eles estão sendo negligentes nesse aspecto. Portanto vocês não podem usar este versículo para sustentar o vício caprichoso dos auto-denominados pastores, especialmente aqui do Brasil, que utilizam este versículo para sustentar essa pedição de dízimo, toda hora pedindo dízimo e usando esse versículo sustentando a teoria do dízimo deles, este versículo não pode ser utilizado para manter o processo do dízimo, isso não pode ser baseado nesse versículo.

Dar dízimo é parte da Lei de Moisés destinado aos Israelitas. Na era cristã estamos nós sob a Lei de Moisés? Vamos ler Atos 13:39 - E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê. Por Cristo é justificado todo aquele que crê, portanto na era de Cristo você não pode ser justificado pela prática da Lei de Moisés, na era de Cristo é crer verdadeiramente em Cristo. Pois você não pode ser justificado pela Lei de Moisés no tempo de Cristo!

Vamos ler Hebreus 7:12 - Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei. Necessariamente, portanto existe uma mudança na lei. E que sacerdócio é esse que foi mudado?  Vamos ler Hebreus 7:5 - E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão. Ponto final nessa questão, para começar: será que algum desses pastores que cobram dízimos é sacerdote Levita? Será que eles podem provar para você e para mim, ou para qualquer um de nós que eles são sacerdotes da casa de Levi?

Eu desafio a todos os pastores aqui do Brasil a provar para mim que eles pertencem ao sacerdócio Levita! E depois que eles provarem aí sim podem coletar o dízimo!

Entretanto eles não podem provar! Por que? Alegando que são cristãos vocês não tem como provar que são sacerdotes Levitas! Por que? Porque Cristo, o nosso líder, não é sacerdote Levita! Por que? Hebreus 7:14 - Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio. Amém?

São 12 as tribos de Israel, e uma dessas tribos é a tribo de Judá, de onde veio o Senhor Jesus Cristo; Ele não veio da tribo de Levi! Como então esses "pastores" do Brasil são duas caras? Por que? Porque se você alega que é cristão então você não está servindo ao sacerdócio Levita, pois o Senhor Jesus Cristo veio da tribo de Judá e não da tribo de Levi, tribo da qual Moisés nada falou a cerca de sacerdotes, ou seja, não há sacerdotes na tribo de Judá.

Para você querer provar que é sacerdote Levita e ter o direito de coletar dízimo, então você tem que rejeitar o título de Cristão! Ai dos "pastores" do Brasil! Ai dos "pastores".

Fonte: http://ocaminhoantigo.tv

A cada distorção do Evangelho que ouço sendo dita para 20 pessoas, sinto-me motivado a compartilhar a verdade de Cristo com pelo menos 200! Ou você ler a Bíblia a partir do Senhor Jesus Cristo, e com os olhos do Senhor Jesus, ou estará sujeito aos mesmos erros e manipulações doutrinárias ensinadas na religião de um modo geral. Com carinho e em Cristo Jesus nosso Senhor, irmão Braz!


sábado, 6 de dezembro de 2014

O que a Bíblia diz sobre: Mentira

Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra. 
Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
Mas, porque vos digo a verdade, não me credes. "Jesus Cristo".

No contexto dessa passagem, Jesus estava no meio de uma discussão com os religiosos, onde estes últimos alegam serem filhos de Abraão, e o Senhor Jesus afirma categoricamente que são filhos do diabo, e só querem fazer os desejos de seu pai.

Por incrível que pareça a religião humana vem mentindo para o homem ao longo dos milênios, a respeito do Criador, a respeito da salvação, a respeito da vida, sempre por motivos egoístas e/ou vaidade. Assim como nos dias atuais os homens vistos como intérpretes da Bíblia, ou ainda, como sacerdotes do Altíssimo, sempre, sempre, sempre, distorceram a verdade, maquiaram, manipularam, ocultaram, mas por que?

Mais uma vez a Bíblia responde:
A verdade é que o mistério da iniqüidade já está em ação, restando apenas que seja afastado aquele que agora o detém. Então será revelado o perverso, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e destruirá pela manifestação de sua vinda. A vinda desse perverso é segundo a ação de Satanás, com todo o poder, com sinais e com maravilhas enganadoras. Ele fará uso de todas as formas de engano da injustiça para os que estão perecendo, porquanto rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar. Por essa razão Deus lhes envia um poder sedutor, a fim de que creiam na mentira, e sejam condenados todos os que não creram na verdade, mas tiveram prazer na injustiça. "Paulo aos Tessalonicenses"

Toda vez que afirmo que minha salvação depende de outra coisa senão Cristo Jesus, o enviado do Criador, me torno mentiroso; toda vez que declaro não cometer pecado sou mentiroso, e a verdade de Deus não está em mim; toda vez que pressiono alguém a não fazer aquilo que faço, também me torno mentiroso, e mais que isso - hipócrita! Toda vez que alego possuir aquilo que ainda não tenho, é por que sou mentiroso; quando afirmo acreditar ou até mesmo quando pratico aquilo em que a minha consciência reprova, minto para mim mesmo, além de mentir para os outros. Nossa, existem tantas formas de mentir, quem está isento disso?



O sábio afirma no livro dos Provérbios que a falsa testemunha não ficará impune e o que respira mentiras não escapará. O mesmo também afirma que o justo odeia a palavra de mentira, mas o ímpio faz vergonha e se confunde. O profeta Jeremias diz que zombará cada um do seu próximo, e não falam a verdade; ensinam a sua língua a falar a mentira, andam-se cansando em proceder perversamente.

Conforme escreveu o profeta Isaías, aos bêbados que ministram e aos zombadores que dominam com a mentira, esta é a palavra do Senhor:

Vocês se vangloriam, dizendo: "Fizemos um pacto com a morte, com a sepultura fizemos um acordo. Quando vier a calamidade destruidora, não nos atingirá, pois da mentira fizemos o nosso refúgio e na falsidade temos o nosso esconderijo". Por isso diz o Soberano Senhor: "Eis que ponho em Sião uma pedra, uma pedra já experimentada, uma preciosa pedra angular para alicerce seguro; aquele que confia, jamais será abalado.

A verdade pode até doer, mas é libertadora - por outro lado, a mentira escraviza a alma, escraviza o corpo, prende o espírito humano numa cadeia escura e silenciosa!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

20 - A Auto-Justificação Religiosa

Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo. O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Lucas 18:10-13

Sempre que vejo passagens como essa onde o aparentemente "justo", é que aos olhos de Deus não está justificado, e que o pecador confesso, é que recebe misericórdia, entendo que o Senhor Jesus veio nos salvar exatamente daquilo que nos gloriamos: da nossa justiça própria!

Ah, como as coisas seriam bem mais simples, se não fôssemos tão arrogantes e auto-suficientes! Fé em si mesmo não é fé, auto-estima, e isso pode ter seus valores nas regras que o mundo ensina, mas, não aos olhos do Criador. 

Assim como nesta passagem, todos os dias vejo pessoas que olham para seus irmãos, com ar de desprezo, de superioridade, de cima para baixo como se tivesses um rei na barriga. Pessoas que se auto-justificam por causa de suas Re-ligiões, por causa de suas roupas, por causa de seus feitos, por causa de seus comportamentos, enfim, essa lista é enorme. O fariseu aqui, figura do religioso, cheio de orgulho, nariz empinado, e cheio de van-glória, dar graças a Deus por não ser como os outros homens, como quem diz: os outros são ladrões, eu não! O pior de tudo é que ele além de ser considerar o bam bam bam, santarrão, o justo, ainda enquadra todos os demais como ladrões, fazendo uma generalização. Julgando o servo alheio.

Na continuação do texto em Lucas, vemos, que ele não saiu justificado! Deus não veio salvar os justos, mas chamar os pecadores ao arrependimento; por outro lado, aquele que se reconhece pecador, e que pede por perdão da parte de Deus, alcança misericórdia e graça. E é isso que o Senhor Jesus está disposto a fazer, e por isso Ele veio e pagou o preço: pois a Ele, toda honra, toda glória, todo louvor, Ele é digno, não eu!

E aí, com quem você se identifica: com o fariseu ou com o publicano?

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Batendo no peito alheio

Jesus conta uma parábola sobre “alguns que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros”. Ele diz: “Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’. Mas o publicano ficou à distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador’.” (Lc 18:9-13).

Fonte: jornalaboanoticia.com.br

Os fariseus eram a seita mais rigorosa do judaísmo, sempre preocupados em apresentar boa aparência mesmo que fossem “sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro cheios de ossos e de todo tipo de imundície” (Mt 23:27). Publicanos eram coletores de impostos que entregavam ao invasor romano o dinheiro de seu próprio povo. Eles sabiam que estavam enfiados até o pescoço num esquema de traição e corrupção. Apesar de insistir para que se arrependessem, Jesus não era severo com publicanos, ladrões e prostitutas, porém chamava de “raça de víboras” (Mt 23:33) os religiosos fariseus.

Mesmo que Deus nunca tenha incluído na Lei a obrigatoriedade ou frequência do jejum, o fariseu se gaba de jejuar duas vezes por semana. Do mesmo modo, muitos dos que hoje se dizem cristãos inventam regras, “as quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.” (Cl 2:23). No fundo o fariseu não está satisfazendo a Deus, mas a seu próprio ego por não ser ladrão, corrupto ou adúltero, e por jejuar e dar o dízimo. Ao fazer isso ele condena os que não são como ele, batendo, por assim dizer, no peito alheio.


O publicano, por sua vez, bate no próprio peito, ou seja, mostra que é merecedor do juízo divino por ser pecador. Ele ficava “à distância... e nem ousava olhar para o céu”, mas confiava na misericórdia de Deus, e não em sua obediência ou boas obras. Se você gosta de bater no peito alheio saiba que quando tiver um dedo apontado para alguém terá três apontados para o seu próprio peito. Apesar de toda a aparência de religiosidade do fariseu, Jesus revela: “Eu lhes digo que este homem [o publicano], e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado” (Lc 18:14).

Por: Mário Persona