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domingo, 15 de agosto de 2021

A necessidade de perdoar sempre

A necessidade do perdão 

Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete.

Mateus 18:21,22

Pedro, um homem sanguíneo (que se irrita fácil) chega para Jesus e pergunta sobre o perdão, para ele (Pedro) com certeza perdoar não era nada fácil, ainda mais 7 vezes como ele mesmo diz.

A resposta do mestre causou no mínimo um grande espanto, fico imaginando a expressão que ele deve ter feito: Como assim? Setenta vezes sete! Devo perdoar sempre? Ele deve ter pensado. E se a pessoa não merecer?

O que Pedro certamente não sabia, mas, que Jesus sempre soube, é que o perdão é útil para quem tá liberando ele. Embora tenha o sentido da bondade embutido no ato, ainda que soe parecer meio puritano perdoar... O principal alvo não é esse, Veja a oração ensinada por Jesus que traz o perdão como única condição (se do Pai Nosso), para sermos perdoados.

Quem perdoa tira das próprias costas um fardo pesadíssimo. Quem perdoa se liberta! Quem perdoa recebe o perdão da parte de Deus pelos próprios erros.

Você tinha pensado nisso?

sábado, 2 de maio de 2015

A FOBIA DA MORTE: um discernimento essencial

O autor do livro de Hebreus nos diz que Jesus veio destruir aquele que tem o poder da morte; a saber: o diabo. E, além disso, veio para livrar aqueles que pelo pavor da morte estavam sujeitos à escravidão por toda a vida.

Para mim poucas revelações espirituais são tão fortes e essenciais para o bem da alma humana quanto as duas acima referidas.

Assim, se fica sabendo que o diabo tem o poder de operar pelo medo da morte, visto que ele não é senhor da morte; pois há Um só que é Senhor de todas as coisas: Aquele que tem o poder sobre a vida e morte, pois é o Criador da Vida, o qual, morrendo na Cruz, Ressuscitou da Morte.

Portanto, o diabo tem o poder da morte pela via do medo que a fobia da cessação da vida faz gerar nos mortais.

Ele, o diabo, nunca decidiu quem vive e quem morre. O livro de Jó deixa isto mais que claro. No entanto, a fobia da morte é a pulsão humana que ele mais usa a fim de manter os filhos de Adão sob cativeiro.


E como isto acontece?

Se os homens morreriam ou não no corpo antes de haverem comido do fruto da árvore do conhecimento referencial do bem e do mal, não é de fato importante. Não para mim, em nenhuma perspectiva. O que de fato importa é que aquele “ato” de comer do fruto, de estender a mão e tomá-lo, mudou completamente a estrutura da percepção dos humanos; rompendo-lhes a harmonia com Aquele para Quem não há vivos e nem mortos, pois, para Ele, todos vivem.

Desse modo, mediante tal ruptura os humanos conheceram a morte nos ambientes imediatos da percepção da existência física. Pois, em não existindo a percepção da cessação física como “morte”, o fato-epistemológico dessa não-percepção, faz a morte inexistir como sentimento, visto que, nesse caso, já se está para além de questões como morte e vida. Digo: isto antes de se saber-conhecer a morte, conforme ‘percepcionalmente’ viemos a conhecê-la.

Ora, se antes do “comer do fruto” eles também morriam, tal fato não era sentido, posto que a harmonia total com o sentido da vida no Criador lhes dava a visão não da morte, mas da absorção da vida pela Vida.

Por outro lado, se “não morrer”, no Gênesis, de fato e literalmente significa “ser imortal no corpo”, então, a ruptura causou a mesma coisa no nível da percepção, idêntica ao que geraria se eles morressem sem sentir a morte como “morte”.

Portanto, como disse, para mim, em nada faz diferença. E se alguém alegar que a não-importância da morte física em sua literalidade afeta o significado da ressurreição física de Jesus e de nossa própria ressurreição no corpo, digo que não é assim; pois, de fato, Jesus ressuscitou no corpo e nós no corpo também ressuscitaremos, posto que Deus, em Cristo, está restaurando todas as coisas; e, entre tais coisas, está o corpo; o qual, uma vez ressuscitado, já não será feito desta “carne mortal”, mas sim de algo de natureza imperecível.

Mas voltemos à fobia da morte, usada pelo diabo a fim de manter os mortais humanos sob escravidão.

Quase tudo (se não mesmo tudo) o que se faz nesta vida, é feito por nós em razão da pulsão constante e inconsciente do “pavor da morte”.

Assim que as menores noções de tempo começam a se instalar em nós, logo se percebe o surgimento de uma aflição essencial na alma humana. Começa a surgir uma urgência, uma impaciência inexplicável, uma ânsia de viver.

Às vezes já na infância essa angustia está presente. Na minha estava, e com muita intensidade. Ao chegar à adolescência ela explode como fogos de artifício. É ainda a primavera da vida escondendo a fobia da morte com belas cores. Na idade adulta ainda bem jovem, a fobia da morte se veste de responsabilidade e até de neurose. Tem-se que produzir a fim de “ser alguém”. E, em tal estado, casar, ter filhos, ganhar dinheiro, adquirir confortos, alcançar posições importantes, construir um nome, uma reputação, etc... — são também “folhas de figueira” a esconder a fobia essencial: o medo da morte.

Sim, porque cada vez mais a mente vai fazendo a contagem em ordem decrescente; e faz isso de modo cada vez mais consciente.

Ao se atingir a meia idade, então, mais do que nunca antes, cai sobre a alma a angustia de olhar para trás, e ver o que não foi feito, provado, sentido, gozado, aproveitado — todas as árvores do jardim —; e, ao mesmo tempo, olhar para o hoje e, quase sempre, vê-lo indigno dos nossos sonhos; sejam exteriores ou interiores; o que, imediatamente, nos remete com sofreguidão para a perseguição de tudo o que não se teve, e que precisamos alcançar nos anos que nos restam.

Por essa razão, em geral, a meia-idade promove mais mudanças do que se pode imaginar.

A fobia da morte está muito maior em nossos dias, com todo o cenário de extinção apocalíptica que já se faz sentir, consciente e inconscientemente por todos os humanos.

Quando, porém, se chega ao inicio da velhice, então, uns se desesperam; ou se tornam amargos; enquanto outros se conformam, ficam quietos ou buscam refugio na religião, ou em qualquer forma de bem a ser feito aos outros como quem afofa o leito da própria morte.

No entanto, mesmo os conformados, em sua maior parte, conformam-se em razão de crerem ou esperarem que suas “pequenas barganhas” com Deus, feitas de esmolas e caridades, lhes dêem um lugar no céu... Quem sabe?

A existência humana é esse briga permanente com o tempo que se tem, até a primeira juventude adulta; e, depois, é uma angustia contra o tempo que já não se tem, que é quando a fobia da morte vai se tornando um pânico consciente e cada vez mais escravizante.

É pelo poder de incitar o medo da morte que o diabo faz o que quer conosco!

É em razão do medo da morte que as meninas se entregam a quem não querem, os homens conquistam quem não desejam, matam pelo que não lhes dará vida, trabalham como loucos como se o esforço lhes fosse agregar um dia a mais na existência, ambicionam fama, nome, reputação, dignidade, poder, variedade de experiências, provar de novos gostos, a ansiedade pelo amanhã, o stress do tempo, a impaciência total, a busca frenética por prazeres encantados, a expedição mortal na perseguição do Santo Gral.

É em razão da fobia da morte que muita gente vai se despedaçando pelo caminho, escolhendo qualquer coisa, aceitando tudo, não largando nada, tentando ser dono de tudo o que pode, agarrando-se a qualquer coisa como se fosse essencial.

É também a fobia do morrer que faz a gente ficar escravizado ao tempo!

“Estou com 40 anos e ainda não provei um amor arrebatador...” — diz alguém convencido de que um amor arrebatador pode salvar a alma humana.

“Não posso ficar só. Tenho que ter alguém logo...” — afirma alguém que diz gostar de companhia, mas que de fato tem pavor da solidão, que é também filha psicológica da fobia da morte.

“Não consigo ficar só. Levo qualquer um pra casa...” — alguém garante como se isso fosse uma virtude de sedução.

“Por que é que eu só encontro homem cafajeste?” — indaga ‘inocente’ a mulher que escolhe o que vier..., apenas pra não ficar sozinha.

“Tudo dá errado pra mim. Saio de uma angustia e entro logo noutra!” — diz alguém que “topa tudo”, e que se entrega por qualquer migalha, mas que reclama da vida como se fosse obra do “azar”.

“Trabalhei tanto que não vi meus filhos crescerem...” — chora o homem ou a mulher que, pela fobia da morte, entregou-se à síndrome dos faraós.

“Consegui tudo o que queria..., mas continuo infeliz!” — grita a pessoa rica e que vive sob o pânico da morte.

“Que é isso? A vida passa! E você vai ser marido de uma só mulher?” — dizem os amigos zumbis, inconformados com alguém que não sofrendo do pânico da morte, não aceita companhia que não se faça acompanhar de amor.

“Que desperdício! Uma mulher como você não pode estar linda, aos 39 anos, e sozinha. De jeito nenhum!” — assim amigas mal-amadas demandam mortal solidariedade; ou, desse modo, exigem ‘participação’ nas graças dessa mulher os homens para quem não se pode morrer sem “provar aquilo”, e dela.

E assim vai... E vai quase todo mundo pro buraco. E tudo isso em razão de que a vida vai acabar.

Então, a pessoa se deixa escravizar a tudo e a quase qualquer coisa, mesmo àquelas que ela odeia ou detesta ou nada tem a ver com ela. E isto apenas porque, segundo o fluxo deste mundo, não se pode perder tempo, pois a morte está chegando...

Ora, “é porque a morte está chegando” que a maioria escolhe a própria morte para dormir em sua cama, para casar, para ser sua preocupação, seu tema de brigas, sua angustia, sua separação, seus casamentos e re-casamentos, seus novos e cansados planos, suas pelejas loucas e movidas pela inveja...

Inveja... é também algo que nasce do medo da morte. Afinal, pensam: “... todos nós vamos morrer, mas ele tem..., e eu ainda não.” Portanto, “eu quero ser como ele”; ou, quem sabe, “quero ter o que ele tem”; e pior ainda: “quero ter o que é dele!”

É por causa da fobia da morte que tudo acontece, até aquilo que julgamos, muitas vezes, mais que legitimo. Aliás, todo o nosso sentido de dignidade, honra, direito, etc...— vêm do fato de que esta vida é a única que temos conforme nosso ‘sentir’; e, assim, se tudo não for resolvido aqui, o que restará de nós, de nossa memória, de nosso nome, de nossa dignidade? — é a questão proposta pelo medo do morrer.

Quando comecei este site, em 2003, para cada 100 cartas que recebia, umas 10 eram ofensivas. A tese básica era: “Você perdeu o direito de pregar porque se divorciou...” Depois, para cada 100 cartas, uma era assim. Hoje é uma raridade, exceto quando digo algo sobre algum “apóstolo” ou “pai-póstulo”. Então, para minha surpresa, para cada 100 dizendo “é isso aí”, há umas 10 criticando por mandado dos “interessados”; pois, até hoje, nunca recebi uma carta que não fosse de “funcionários” deles.

Mas por que estou dizendo isto?

É que logo, logo..., descobri que os que me escreviam não crêem muito em Deus, nem em eternidade, nem em verdade, nem nas coisas do coração. Para eles o que vale é o hoje como imagem de poder. Por isto também toda a “prosperidade” por eles buscada é de BMW e Limousine. Da eternidade eles parecem ter esquecido por completo. O “deus” deles se alimenta de comida da terra... Sim, do pó da Terra.

Ora, quando me ficou claro que eles escreviam o que escreviam porque ainda estão escravizados pela morte, e pela ambição dos poderes que devem ser obtidos nesta Terra, antes que a morte chegue; coisas essas que no caso deles significa especialmente uma “igreja grande” ou uma “imagem de ungidos”... — então, vendo que a verdade não era de seu interesse, passei a apenas responder-lhes da seguinte maneira: “Meu irmão (ã), Poderia responder muitas coisas, e, sem dificuldade desconstruir seus tolos argumentos; de quem não está interessado na verdade. Portanto, espere uns poucos anos apenas, pois, em breve, todos estaremos na eternidade. Sim, bem diante do Trono Eterno, de toda luz e de toda verdade. Então, lá, pergunte ao meu Senhor o que era e o que não era verdade!”

Impressionante! Ou ninguém escreve de volta; ou, então, me pedem perdão!

E por que é assim?

É que as pessoas esqueceram da eternidade porque têm medo da morte. Assim, ficam “brincando de Deus” aqui na Terra, arruinando a cabeça dos outros; e, assim, tornam-se aliados no mínimo inconscientemente do diabo, pois fazem o que ele quer. Ora, isto é assim porque o desejo do diabo é sempre alimentar o medo, não importando a qualidade do medo; posto que em Deus não há medo, pois o verdadeiro amor lança fora o medo.

Mas essas pessoas que me escreviam eram lembradas que eu não estou aqui “brincando de falar de Deus”; e que de fato sei que nós todos estaremos cara-a-cara diante do Trono; e logo! — afinal, o que são umas poucas décadas, se tanto? —; então, rapidamente pararam de conversa fiada, pois ficaram sabendo que o “buraco é eterno”.

Fobia da morte!

Sim, é ela que comanda tudo!

No entanto, Jesus veio para despojar o diabo desse poder. E, no que disse respeito a Ele, Jesus, tal poder foi e está, em-si-mesmo, despojado, conforme Paulo.

O problema é que a cristandade não entendeu a Palavra do Evangelho e nem tampouco aceitou Jesus. Então, foi criada essa coisa maluca que usa o nome de Jesus para infundir nos homens o medo que alimenta o poder do diabo; pois, ele, o diabo, come o medo da morte como prato frio, mas adora os salgadinhos feitos de culpa religiosa, e que são apimentadas pelo pânico em relação a Deus; o que significa vitória do diabo concedida a ele pela religião; posto que é a religião que mantém o diabo vivo, a culpa ressuscitada, e a lei matando a alma.

Se entendermos isto, meu Deus! Quanta coisa mudará!

O momento presente, todavia, exacerba imensamente este ‘sentir’ de morte. Afinal, conforme tenho aqui escrito, “os dias são maus”, e nos tornamos vizinhos das visões que João teve no Apocalipse, na Ilha de Patmos.

Por esta razão, agora, não somente somos atormentados pelas pulsões da morte que brotam como fontes psicológicas de natureza existencial insaciável, ainda que em sua maior parte venha do poço de nossas subjetividades, mas também, de súbito, nos vimos também abraçados pela Morte Global, e fomos avisados de que o Planeta Terra está cambaleando, cansado e abusado; e que pode vir a ter seus poderes abalados e caotizados.

Ora, a junção da fobia interior da morte individual com um cenário apocalíptico de morte global, tem produzido, e ainda produzirá, nas almas humanas, as maiores carências, fragmentações, ansiedades, perplexidades, angustias, pânicos, e pavores jamais antes sentidos por nenhum de nós.

Desse modo, mais do nunca, tem-se que andar com “o selo do Cordeiro na fronte” a fim de que não sejamos picados pelos ferrões que envenenam a alma com a ansiedade que nos faz, em fugindo da morte, cair exatamente de modo mais profundo nos braços dela.

Afinal, Jesus já destruiu aquele que tem o poder da morte, a saber: o diabo. E isto para que todos ficássemos livres da fobia da morte, que é a única comida que pode erguer o poder do diabo no coração humano, levando-nos, assim, outra vez, ao cativeiro do medo que nos move para o abismo da morte, e não para o Refúgio da Vida.

Pense, todavia, você mesmo. E sei que Deus lhe dará entendimento de tudo!

Nele, que nos livrou da angustia do tempo em face do medo da morte, e nos deu a alegria do que é eterno,


Fonte: http://caiofabio.net
Por: Caio


domingo, 21 de dezembro de 2014

O Caminho e o Mandamento


Há um só Caminho, Jesus Cristo, não dois, nem três, nem mais...

Há um só Deus, criador dos céus, da terra e de tudo que neles há...
Há um só mandamento que abraço todos os outros: Amar!

Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele. 1 João 4:7;9;16


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

A Única coisa que Importa Saber

A ÚNICA COISA QUE IMPORTA SABER!

Deus é amor. E amor é o que todo ser humano quer. Portanto, quando alguém quer amor/amor, tal pessoa quer Deus, mesmo que não saiba.

Assim é que João, um dos apóstolos de Jesus, já idoso, mais ou menos aos 90 anos de idade, resumiu tudo o que de Deus em Cristo Jesus aprendeu e apreendeu, apenas dizendo:

Deus é amor. Quem ama é nascido de Deus e naturalmente conhece a Deus. Mas como Deus é amor e tanto Deus quanto o amor são invisíveis e inconfináveis, o único modo de se expressar o amor a Deus e à tudo quanto seja Vida em Deus, é amando o próximo e a toda a criação do Criador/Pai.


Desse modo é que se pode dizer que se Deus tem uma religião, ela tem apenas Um Dogma: amor segundo Deus.

Ora, o amor segundo Deus é entrega. Para Deus amar é dar vida e até a própria vida!


Entretanto, esse amar/dar/vida só se torna significativo no encontro do homem com outro humano ou com outra criatura, ainda que menor supostamente na percepção do existente.

O homem não tem como amar a Deus sem ser através do próximo!

Eu só expresso amor se minha vida for uma dádiva ao mundo no qual eu habito; seja esse mundo do tamanho que seja; grande ou pequeno; ou mesmo ínfimo.

Não adianta amar o Infinito se não se ama o finito!

O amor ao Infinito só é possível aos humanos como amor ao finito!

Afinal, de acordo com o espírito do Evangelho, quem não ama o pequeno, não ama o grande, assim como quem não é fiel no pouco, não é fiel no muito.

Desse modo se reconhece um filho de Deus: pela sua existência em estado de entrega ao amor como serviço sincero aos vivos e à vida.

E para que isto aconteça basta que a pessoa se dê em amor onde quer que esteja!

Em certas pessoas isto só acontece quando são chocadas pela pregação do Evangelho e se convertem. Há outras, todavia, que nunca tiveram essa informação, mas cresceram segundo o caráter dela, da informação. Com certeza apenas por causa de um segredo de Deus inexplicavelmente falado no silêncio de seus corações sinceros. Esses são os filhos de Deus que os religiosos insistem em chamar de "criaturas" de Deus, a fim de diferenciar um humano do outro; ou seja: o religioso do não religioso, ou do indiferente à religião.

O Pai, no entanto, sabe quem são os Seus filhos apenas e tão somente pela prática da fé que atua pelo amor, mesmo que tal fé na vida em amor não decorra de um ensino direto do corpo organizado do Evangelho.

Ora, isto é tudo que os "crentes" não gostam, ou mesmo abominam. Sim, pois tal liberdade de Deus lhes mata o discurso de "poder e detenção" da verdade e de sua aplicação "conquistadora" na existência do próximo.

Foi por esta razão que alguns entenderam no passado que a igreja -- como ente social e visível -- tem a muitos que Deus não tem; ao mesmo tempo em Deus tem muitos que a igreja não permite entrar.

Ou seja: a igreja pode estar cheia de gente sem Deus, enquanto Deus é Deus de muita gente sem "igreja"!

Nele, porém, todos os que são do amor, são da Igreja!

Nele, do mesmo modo, todos os que não são do amor, não são Dele; ainda que tenham igreja entre os homens.

É esta realidade prática do amor como confissão encarnada da fé que os "crentes" abominam; pois é melhor dizer que se crê num corpo de doutrinas do que entregar o corpo/ser para ser a encarnação do dogma de Deus: o amor.

Se o Evangelho não produz esse fruto em mim, saiba: é porque em mim o Evangelho de Deus não habita... ainda.

Para aqueles que conhecem a Deus, basta-lhes o dom de um dia o haverem conhecido. Esses servem a Deus por nada. Para eles tudo já está feito. Sim, esses são prósperos até quando passam fome.


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Falando da creche do amor que Frequento...

FALANDO DA CRECHE DO AMOR QUE FREQUENTO...

Meu amor é ainda um amor infante e tolo…
Sim, é impaciente, é exasperado, é aflito pela prova, é zeloso de nada, é cansável com facilidade, espera que a injustiça seja vingada por outros [não por mim...], alegra-se apenas com a verdade que me seja conveniente, e não suporta tudo, nem crê em tudo e não espera tudo...

É amor de menino, por mais homem que eu me pense...
Sim, meu amor é pobre, é apressado, é capaz da deselegância e da irritação...

Até os que eu amo de modo visceral, como minha mulher, filhos, netos, mãe, irmãs e parentes... — ainda amo com imperfeição, por mais que alguém julgue que assim não seja...

Entretanto, sinto que a cada contradição da vida, a cada desgosto em relação a quem amo ou ao meu amor pelos que digo e sei amar, percebo que cresço...; sim, vejo que na contradição o amor dá saltos para além das imperfeições, minhas e dos outros...
Assim, esquecendo tropeços e criancices, busco a cada dia amar com adulteza, conforme Jesus.

Portanto, prossigo para o Alvo; e o Alvo é fazer de mim puro amor na vida; neste e na vida porvir; posto que meu destino seja Deus; e Deus é amor!

Sem desistir jamais..., Nele,

Fonte: http://www.caiofabio.net

domingo, 31 de agosto de 2014

Oprimido e afligido por você

Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca. Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido. Isaías 53:7-8

Certamente uma das profecias bíblicas que melhor retrata o que Jesus, o nazareno, fez pela humanidade. Algumas pessoas não creem em profecias, muito menos entendem realmente como funciona a substituição feita por Cristo em nosso lugar.

Esse texto foi escrito uns 700 anos antes de Jesus vir ao mundo, por Isaías. Como ele descreveria exatamente o que iria acontecer com um homem 7 séculos mais tarde? A isso chamamos de profecia, e a Bíblia está cheia delas.
Fonte: maniaderadio.blogspot.com

Se abrirmos a Bíblia nesse capítulo entenderemos perfeitamente o que Jesus veio fazer, como Ele morreu, por que Ele morreu, até mesmo o que as pessoas da época D'Ele achariam de sua morte está descrito nesse texto. Como isso é possível? O próprio Criador do Universo revelou tudo a Isaías com muita antecedência. E para quê?

Para que crêssemos!

Ele foi ferido por causa de nossas transgressões, Ele foi moído por causa de nossa iniquidades, verdadeiramente Ele tomou sobre si nossa culpa, nossa imensa culpa. A justiça divina não pode falhar, e é exatamente por isso que Ele veio. Se na lei humana existe punição para o infrator, por que não existiria na Lei de Deus? Só que Deus nos ama tanto que Ele mesmo cumpriu a Lei através do seu Filho para que fôssemos libertos da condenação, aliás, para que não enfrentássemos o juízo vindouro.

Jesus, nosso Senhor e nosso Salvador nos ama muito - Ele te ama e já pagou sua conta, está com o recibo em mãos - só resta você receber. 

Você aceita este belo presente de Deus?