O centro do Reino de Deus é a cruz de Jesus, e o Reino de Deus é a soberania de Deus sobre tudo quanto exista. Não tem a ver com geografia, religião, grupo humano, étnico, não tem a ver nem apenas com os humanos, tem a ver com todas as coisas existentes. Vai do fenômeno da nuvem luminosa que aparece como natureza glorificada ou utilizada na glória de Deus aos descaminhos mais profundos da minha própria interioridade; e é isto que está sendo ensinado, e quando a gente ganha essa visão a viagem da vida é uma viagem que passa a ser toda ela no espírito, na consciência de que todas as coisas são puras para os puros se o meu coração de fato caminhar como um coração puro: as coisas são puras para os puros, não para os impuros, o coração tem que andar puro e todas as coisas puras serão.
E aí não há distinção, tudo faz parte do culto a Deus: nuvem, água, natureza, meu sono, meu descanso, meu acordar, a leitura da palavra, o aprendizado dela, a história... Todas as coisas compõem essa percepção que eu vou ganhando todos os dias e que são os elementos que constituem essa presenças representativas e simbólicas aqui e que montam essa catedral de consciência espiritual que tem que me habitar, que eu caminho o Caminho do Discípulo ali montado pela glória de Deus, pela transcendência. Do contrário como foi dito, não existe pulsão do discipulado feliz sem que essa transcendência seja instalada, infiltrada dentro de nós. Sem que isso se manifeste o que sobra é a tendência humana, veja como a tentação humana está presente mesmo no meio desse holograma de glória:
Inconscientemente a maioria de nós quer glória de Deus em algum lugar não na gente; glória de Deus na gente não aparece. Glória de Deus na gente não é purpurina nem espetáculo, glória de Deus na gente só se manifesta com amor, misericórdia, compaixão, verdade, justiça, longanimidade, alegria, paz, reconciliação, perdão... É por isso que mesmo dizendo que a gente quer Deus e ama Deus a gente procura construir a glória de Deus em tendas fora de nós: é um templo para glória de Deus, ah eu comprei essa casa e consagrei-a irmãos venham para uma reunião de oração de consagração da nossa casa ao Senhor, esta casa é para glória de Deus... Esses são os espetáculos-zinhos patéticos que somos forçados a ver a vida inteira; essa mesa pastor eu trouxe de Jerusalém ta consagrada para glória de Deus; esse óleo aqui foi ungido pelo pastor fulano de tal à beira do Jordão, óleo muito especial, ta cheio da glória de Deus...
Essa "glória de Deus" está sempre em algum outro lugar. É uma torre de cristal na catedral de cristal para glória de Deus, é o templo de "Salomão", é o templo de Herodes o grande para glória de Deus, é um templo maior, é a glória de Deus, é tudo assim em algum lugar a glória de Deus. Irmãos vamos fazer isto para glória de Deus, é sempre alguma coisa para ser feita para glória de Deus... a glória de Deus nunca é, ela está sempre para ser confeccionada por nós, sempre fora da gente, sempre três tendas...
Será se esse "tipo de glória" realmente expressa a Glória de Deus?
E aí não há distinção, tudo faz parte do culto a Deus: nuvem, água, natureza, meu sono, meu descanso, meu acordar, a leitura da palavra, o aprendizado dela, a história... Todas as coisas compõem essa percepção que eu vou ganhando todos os dias e que são os elementos que constituem essa presenças representativas e simbólicas aqui e que montam essa catedral de consciência espiritual que tem que me habitar, que eu caminho o Caminho do Discípulo ali montado pela glória de Deus, pela transcendência. Do contrário como foi dito, não existe pulsão do discipulado feliz sem que essa transcendência seja instalada, infiltrada dentro de nós. Sem que isso se manifeste o que sobra é a tendência humana, veja como a tentação humana está presente mesmo no meio desse holograma de glória:
Pedro chega e diz, Senhor façamos aqui três tendas, uma será para ti, outra para Moisés e outra para Elias...A tendência humana é querer confinar a Deus sempre, é querer colocar a glória no formol, é querer ver se ela cabe numa cristaleira, é desejar ver se ela passa a ficar contingenciada por um lugar e uma geografia, ela se transfere para fora de mim ao invés de existir dentro de mim.
Inconscientemente a maioria de nós quer glória de Deus em algum lugar não na gente; glória de Deus na gente não aparece. Glória de Deus na gente não é purpurina nem espetáculo, glória de Deus na gente só se manifesta com amor, misericórdia, compaixão, verdade, justiça, longanimidade, alegria, paz, reconciliação, perdão... É por isso que mesmo dizendo que a gente quer Deus e ama Deus a gente procura construir a glória de Deus em tendas fora de nós: é um templo para glória de Deus, ah eu comprei essa casa e consagrei-a irmãos venham para uma reunião de oração de consagração da nossa casa ao Senhor, esta casa é para glória de Deus... Esses são os espetáculos-zinhos patéticos que somos forçados a ver a vida inteira; essa mesa pastor eu trouxe de Jerusalém ta consagrada para glória de Deus; esse óleo aqui foi ungido pelo pastor fulano de tal à beira do Jordão, óleo muito especial, ta cheio da glória de Deus...
Essa "glória de Deus" está sempre em algum outro lugar. É uma torre de cristal na catedral de cristal para glória de Deus, é o templo de "Salomão", é o templo de Herodes o grande para glória de Deus, é um templo maior, é a glória de Deus, é tudo assim em algum lugar a glória de Deus. Irmãos vamos fazer isto para glória de Deus, é sempre alguma coisa para ser feita para glória de Deus... a glória de Deus nunca é, ela está sempre para ser confeccionada por nós, sempre fora da gente, sempre três tendas...
Será se esse "tipo de glória" realmente expressa a Glória de Deus?
Fonte: O Caminho do Discípulo 15